Depois de ser premiada em concurso na Itália e EUA, a Olivas do Sul recebeu esta semana o reconhecimento em terras brasileiras. Foi durante o I Brazil IOOC - International Olive Oil Competition, evento internacional realizado em São Paulo, na Faculdade Mackenzie, de 14 a 16 de agosto, para todos os produtores da indústria do azeite extravirgem de alta qualidade.
Conforme os resultados divulgados esta semana pela Comissão Organizadora do Brazil IOOC, os azeites da Olivas do Sul, de Cachoeira do Sul (RS), conquistaram 6 prêmios, concorrendo com 96 azeites de países como Argentina, Chile, Portugal, Espanha, Itália, Líbano e Peru.
Os monovarietais da Olivas do Sul premiados com medalhas de ouro foram o Coratina, o Arbequina e o Arbosana. Já o Blend Centenárias e o monovarietal Koroneiki ficaram com a medalha de prata em suas respectivas categorias.
O monovarietal Arbosana além de vencer em sua categoria, também figurou entre os Top Ten geral do Concurso.
A qualidade premiada não está apenas no produto que vai para o concurso, mas também está presente em todas as garrafas à disposição dos consumidores, como destaca o agrônomo e especialista em azeites Emanuel de Costa. "Estamos no caminho certo. Estamos sendo premiados e reconhecidos por vários concursos, inclusive, fora do Brasil, comprovando a qualidade do produto final que estamos entregando para o consumidor", destaca Emanuel.
Com as primeiras oliveiras plantadas a partir de 2005, a Olivas do Sul é uma das empresas pioneiras na arte de processar azeite extravirgem, no Brasil, tendo a primeiro azeite extravirgem nacional a constar no Flos Olei – catálogo que reúne os melhores 500 azeites do mundo.
"Nesta safra atingimos um grau de excelência muito alto. Onde produzimos azeites distintos entre eles e cada um recebendo distinções em sua categoria. O Arbosana, por exemplo, ficou entre os 10 melhores do Concurso", acrescenta o agrônomo.
O proprietário da empresa e estudioso da olivicultura, Jose Alberto Aued, destaca que os resultados conquistados consagram uma trajetória de longos anos da empresa dedicados a pesquisa e conhecimento.
"Os resultados comprovam que os nossos azeites estão com altíssima qualidade pela sequência de prêmios recebidos no exterior e agora no Brasil. Reconhecimento de um trabalho árduo de muitos anos e que agora começa a surgir. Por trás disso, existe toda uma estrutura, onde é fundamental destacar as técnicas utilizadas na condução do pomar, a agilidade da colheita e o preparo da fruta para processamento. Além disto o conhecimento das técnicas de extração aplicados em uma extratora de excepcional qualidade (Mori-Tem). Com muito estudo, pesquisa e busca de conhecimento em países referências, trazendo especialistas para troca de conhecimento", destaca Aued.
A Olivas do Sul colheu na safra deste ano 160 toneladas de azeitonas, numa área de aproximadamente 24 hectares, onde apenas 15 estão já estão em plena produção.
"Precisamos parabenizar toda nossa equipe. Mas os verdadeiros beneficiados são nossos clientes que agora podem desfrutar de produtos com esta qualidade internacional. Sempre acreditamos na olivicultura gaúcha e temos a plena certeza que nossas condições relacionadas a clima e solo nos levarão longe nesta caminhada", projeta o proprietário Jose Alberto Aued.
Neste ano, a Olivas do Sul ainda aguarda o resultado de dois concursos importantes que serão realizados no Peru e na Argentina.
Informações para a imprensa
Texto: AgroUrbano Comunicação
Fotos: Olivas do Sul/Divulgação
Facebook.com/AgrourbanoComunicacao/
Instagram: @agrourbano_comunicacao