Segundo produtores de soja e milho, resultados estão associados à aplicação de sulfato de cálcio granulado no solo
O Noroeste do Rio Grande do Sul concentra boa parte das lavouras de soja do estado, sendo a principal produtora do grão nesta região do país. A soja, bem como o milho, com suas cultivares adaptáveis a diferentes tipos de solo tem se desenvolvido muito bem na região, mesmo em períodos de estiagem, especialmente nas últimas safras.
Para combater o déficit hídrico e manter os bons níveis de produtividade, os produtores estão, cada vez mais, atentos a tecnologias que auxiliem as plantas a atingir as camadas mais profundas do solo.
Nesse sentido, o SulfaCal – um fertilizante mineral à base de sulfato de cálcio granulado desenvolvido pela MaxiSolo -, vem impressionando produtores em várias regiões, como aconteceu com Moacir Cantarelli, produtor do município de Giruá, Noroeste gaúcho. “Usei SulfaCal no ano que passou e achei que foi muito bom, enraizou bem a soja e o milho também. Ano passado, mesmo com toda a seca, tivemos um bom resultado. Esse ano usamos em toda a área plantada de soja e milho novamente”, destaca Moacir.
De acordo com os técnicos da SulGesso, empresa responsável pela divisão MaxiSolo, a partir da ajuda do cálcio e do enxofre solúveis, macronutrientes disponibilizados no fertilizante mineral SulfaCal, o solo fica mais permeável, permitindo que as raízes atinjam os nutrientes encontrados no solo e responsáveis pelo desenvolvimento da planta. Assim, o sulfato de cálcio entra como protagonista na adubação, principalmente onde há plantio direto, sendo aplicados uma parte no inverno e o restante no verão.
Uma boa produção só acontece com uma boa nutrição e, como as plantas retiram muito cálcio e enxofre do solo, os agrônomos recomendam a aplicação de pelo menos 300 kg de SulfaCal agora no inverno pra repor o que a soja retirou e ainda deixar um saldo para a planta de cobertura de solo se nutrir.
Texto: AgroUrbano Comunicação
Foto: divulgação SulGesso
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