Após 12 meses de operação, a usina já evitou a liberação de 152,66 toneladas de CO₂ na atmosfera, equivalente ao plantio de 8.367 árvores
Um ano após inaugurar a usina de energia fotovoltaica, a SulGesso celebra os resultados significativos na geração de energia limpa e na redução de impactos ambientais. Com uma potência instalada de 119,78 kW, a usina gerou um total de 153,12 MWh de energia ao longo de 12 meses, contribuindo diretamente para a sustentabilidade da empresa e para a preservação do meio ambiente.
O projeto faz parte de uma série de iniciativas da SulGesso conectadas às práticas ESG - critérios de sustentabilidade ambiental, social e de governança corporativa – desenvolvidas pela empresa ao longo de 45 anos de atuação. De acordo com o diretor de ESG da empresa, Roger Rousseau, os números comprovam a importância econômica e ambiental do projeto.
“Além de suprir parte da demanda energética da SulGesso de maneira renovável, a usina também reduziu consideravelmente as emissões de dióxido de carbono (CO₂), evitando a liberação de 152,66 toneladas de CO₂ na atmosfera, uma quantidade equivalente ao plantio de 8.367 árvores”, ressalta o diretor.
A instalação da usina fotovoltaica – formada por 212 placas solares – fica localizada na mesma área da fábrica da SulGesso, em Imbituba, e reforça o DNA da empresa com a sustentabilidade e a preservação de recursos naturais, uma tendência mundial e muito exercitada pela SulGesso e suas unidades de negócio.
“Com a utilização da usina, foi possível evitar o consumo de 61,86 toneladas de carvão, um recurso altamente poluente. Com essa economia de carvão, a SulGesso reafirma seu compromisso com práticas ecologicamente responsáveis, promovendo uma transição para fontes de energia mais limpas e alinhadas com a preservação dos recursos naturais”, enfatiza Roger Rousseau.
O uso da energia solar representa um avanço na adoção das práticas ESG. Conforme explica o diretor de ESG da SulGesso, a usina fotovoltaica é um exemplo de como esse conceito pode trazer benefícios para as empresas e a sociedade. “Alinhar interesses econômicos com valores éticos e ambientais é uma tendência cada vez mais forte no cenário empresarial atual, que exige, das organizações, uma postura mais responsável e transparente em relação ao seu impacto no mundo”, destaca Rousseau.
A empresa
Com 45 anos de atuação no mercado – desses, 23 no agronegócio – a SulGesso é um case de sucesso de economia circular, um dos modelos de produção propostos pelo modelo ESG. Atualmente, a SulGesso é uma holding com unidades de negócio na divisão agro (MaxiSolo), divisão de commodities (SulGesso Agro), ramo imobiliário (Park Lage) e está iniciando operações em uma nova área de atuação, no segmento de operações portuárias (BLP – Brasil Logística Portuária).
As iniciativas da SulGesso no âmbito dos pilares ESG já foram reconhecidas pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (FAPESC), através do Prêmio de Inovação de Impacto Socioambiental. Outro importante reconhecimento foi o Prêmio ESG da Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing de Santa Catarina (ADVB/SC) na categoria ambiental, por dois anos consecutivos (2021/22), com o case “Butia catarinensis – cuidando e germinando este belo patrimônio”.
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