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SulGesso recebe, pelo segundo ano consecutivo, Prêmio ESG ADVB/SC

Projeto desenvolvido pela empresa de Imbituba na preservação do Butia catarinensis recebeu a distinção na categorial ambiental

 

Líder na industrialização e comercialização de sulfato de cálcio no Sul do Brasil, a SulGesso foi mais uma vez reconhecida pelo seu trabalho na preservação dos recursos ambientais. A empresa de Imbituba, no litoral catarinense, recebeu pelo segundo ano consecutivo, o Prêmio ESG da Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing de Santa Catarina (ADVB/SC 2022), na categoria ambiental. O case em destaque foi “Butia catarinensis – cuidando e germinando este belo patrimônio”.

Nesta 23ª edição do evento foram premiadas 29 empresas catarinenses, em três categorias: Governança, Social (Social e Cultural) e Ambiental. A premiação, realizada no dia 25 de outubro no Country Club em Chapecó, reconheceu projetos que demonstraram a valorização da cultura social na dinâmica empresarial e a institucionalização da responsabilidade social pelas organizações.

De acordo com a Diretora de Marketing da SulGesso, Isabela Ferreira Rousseau, a premiação recebida da ADVB/SC vem a coroar um trabalho que é feito desde a fundação da empresa, e faz parte da história e do DNA da companhia.

“Ficamos muito gratos e felizes com esta premiação, que vem para afirmar nosso compromisso e para mostrar nosso trabalho para a sociedade e o setor empresarial. Além disso, durante o dia da cerimônia, o time da ADVB nos deu a oportunidade de conhecer o ecossistema de inovação de Chapecó, onde fica a sede da ACATE (Associação Catarinense de Tecnologia) no município, e visitar também o Pollen Parque Científico e Tecnológico da Unochapecó, para conhecer muitas empresas, start-ups e entidades empresariais”, destaca.

Projeto de germinação do Butia catarinensis

Na SulGesso, preservar o meio ambiente e estimular boas práticas vai além dos limites e negócios da companhia. Desde 2016, a empresa passou a investir em pesquisas, equipamentos e tecnologias para salvar da extinção o Butia catarinensis, conhecido popularmente como butiá-da-praia, planta nativa do Sul do Brasil que integra a paisagem e a cultura de Santa Catarina.

A partir de então, uma série de ações de preservação vem sendo realizada, entre elas a destinação de uma área de 25 hectares para a criação da primeira área de conservação de Butia catarinensis. O Parque dos Butiás, como é chamado, conta com mais de mil pés de butiás transplantados e outros milhares nascidos na própria área, que é exclusiva para a preservação da espécie.

Além disso, cerca de mil mudas são cuidadosamente tratadas em um viveiro construído no Centro de Gestão Ambiental da SulGesso. O local é monitorado, com um controle rigoroso de irrigação, adubação e incidência de pragas e doenças. As técnicas de transplante de pés de butiá vêm sendo aperfeiçoadas e, hoje, o viveiro abriga mais de 2 mil mudas.

Outro passo importante na preservação foi atingido com o auxílio de uma moderna câmara de germinação, que tornou possível a quebra da dormência de sementes do Butia catarinensis, iniciativa que inclusive rendeu o reconhecimento com o Prêmio ESG da ADVB. Os pesquisadores conseguiram antecipar para 28 dias a germinação que vinha ocorrendo em 45 dias e, na natureza, pode levar até dois anos para acontecer, aumentando, assim, o potencial de conservação da espécie. Os investimentos, desde 2016, somam 500 mil reais e um novo viveiro está em construção. “Apesar de se tratar de uma planta histórica, ainda há muito que se conhecer sobre essa palmeira e seus frutos”, pondera Isabela Ferreira Rousseau.

A empresa

Com 45 anos de atuação no mercado – desses, 22 no agronegócio – a SulGesso é um case de sucesso de economia circular, um dos modelos de produção propostos pelo modelo ESG. Sua linha de produtos, como o sulfato de cálcio granulado ou os finos de minério de ferro, existe em função dos co-produtos industriais gerados pela Indústria Carboquímica Catarinense (ICC), empresa do ramo carboquímico que foi extinta na década de 1990. Os resíduos industriais são transformados em fertilizantes minerais, utilizados na produção agrícola em todo o país.

“Além de processar os materiais e devolvê-los ao mercado de maneira útil, é realizada a extração desses co-produtos da paisagem urbana do município, em um verdadeiro trabalho de limpeza. Geramos empregos, riqueza e renda e, ainda, aumentamos a produtividade do campo”, resume a diretora de marketing.

Atualmente, a SulGesso é uma holding com unidades de negócio na divisão agro (Maxisolo), divisão de commodities (MDFértil), ramo imobiliário (Park Lage) e está iniciando operações em uma nova área de atuação, no segmento de operações portuárias. Conta com uma equipe de 140 colaboradores e, recentemente, recebeu da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (FAPESC), o Prêmio de Inovação de Impacto Socioambiental. Outro importante reconhecimento foi obtido em 2021, quando o Projeto Imbé - iniciativa da empresa na área de educação ambiental - recebeu o Prêmio ESG, também pela ADVB/SC.

 

 

 

 

 

Texto: AgroUrbano Hub de Comunicação
Foto: SulGesso / divulgação
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